14 abril 2010

Vem!

Deite-se de novo aqui em meu peito, agora tenho certeza que tudo que preciso para fazê-lo feliz é boa vontade. Por que se não estou enganada vi de novo seus olhinhos brilharem ao menor sinal de salvação.
Minha criança arredia e burra! Não aprendeu ainda que em tudo o que lhe digo há mais do que eu acho que gostaria de ouvir do que de fato verdades?
E vem de novo, pedinte, viciado no ócio e na segurança que só eu e sua mãe podemos te dar. Dormir abraçadinho ao som dos Los Hermanos. Eu me levanto primeiro, você hoje durma o quanto quiser.
Não acredito que só eu até hoje me dei conta de sua beleza apolínia e da sua boa vontade (desde que muito bem "paga") de promover o prazer feminino.
Vem me matar de ódio de novo, você sabe o que eu quero, mas sabe também que se me der na escala industrial que eu desejo eu me vou para nunca mais.
Quantos nãos eu ouvi de você noite a fora? Sabe que ninguém mais me disse um e que planejo matar o próximo que se atrever?
E eu de novo no seu trailer sujo, passando por toda sorte de humilhações só para tê-lo comigo. Você envolvido em tramas quase criminosas só por que resolveu me querer.
Para este amor, na lista negra do "todo poderoso"não há outra solução... ele se realiza no nosso despudor. Amor de bicho. Cio nunca satisfeito.
Ratos debaixo da cama tem tudo a ver com isso.
Faltar água e luz também.
Brigar até que você arranque a minha roupa enquanto eu forjo uma inúltil resitência também tem.
Medo de tiros, medo das coisas que você nunca pôde me contar.
Medo de perder para a internet ou para seu relógio digital.
Medo da sua infidelidade tecnológica.
Minha criança linda! Não há nada neste playground que você desconheça, mas querendo a gente reinventa e eu sou capaz de te oferecer uma fille , com quem poderiamos nos divertir muito.
Eu sei que posso te fazer feliz enquanto andar com meu coração na boca, só preciso ter vontade. E você, só precisa acreditar que é de novo possível inverter todos os papéis e ser de novo a minha jovem esposa. O mundo lá fora se assusta com essas coisas mas a gente sabe o que não está fazendo:
Não estamos querendo o seu dinheiro.
Não estamos oferencendo risco a vida de nenhum deles.
Nem estaremos traindo a confiança de ninguém por que nenhum deles jamais acreditou na gente, juntos ou separados.
Vão te chamar de cada nome impublicável minha criança, deixa que eu cuido disso esfregando nossa felicidade em suas caras de tacho.
Mas corre logo pra cá! Há muito espaço e pouco tempo.
Deixei que profanessem o nosso templo, me perdoe. Mas nunca deixei de pensar em você.

7 comentários:

Lou Albergaria disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lou Albergaria disse...
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Lou Albergaria disse...
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Tulipa disse...

Tudo bem Lou, se você quer insistir nisso... talvez um dia a gente se esbarre por aí e eu te convença que eu sou EU!!! E não moça de nenhuma bolsa amarela ou Natalia de sei lá onde... fica assim. Não responde isso aqui não... vamos dar um tempo pra nós duas por que tá sendo muito desgastante e cansativo.
Quanto ao seu blog, é claro que eu vou lá! Você é uma chata mas escreve muito bem... eu continuo gostando bastante de lê-la. Só não vou comentar nada mais... mas se sentir um cheiro de Tulipa por lá, sou eu!

Anônimo disse...

Não pude me furtar a concordar com a Tulipa.

A Gatinha escreve bem, mas é muito estressada. Não fosse tanto escreveria melhor.

PS. Não precisava fechar o site, eu de minha parte, não escrevo mais lá. Só postei aqui porque não é seu.

A não ser que seja um caso de dupla personalidade.

Será que a Tulipa é uma GATA????

TULIPA disse...

Olha eu nao conheço vc anonimo, conheço?
E vamos parar com esse negocio de achar que sou gatinha ou menininha de bolsa amarela... Eu sou tulipa!!!
TULIPA!!!

Nina... disse...

Tulipa...Saudades de vc, das suas postagem..vc tem muito talento